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quem somos

A Igreja de Cristo Internacional de São Paulo surgiu a partir do sonho de 15 discípulos que, apaixonados pela missão de evangelizar o mundo, deixaram a Igreja de Cristo Internacional de Nova York para espalhar a mensagem de Jesus aos brasileiros. Em maio de 1987, sob a liderança de Mike e Anne-Brigitte Taliaferro, estes discípulos (dentre os quais 2 brasileiros) desembarcaram em São Paulo. Em alguns anos, puderam ver o poder de Deus agir na vida de centenas de pessoas que, tocadas pela Palavra de Deus, aceitaram o chamado de seguir a Cristo.

 

A igreja de São Paulo foi responsável pelas implantações das igrejas do Rio de Janeiro (RJ) – 1991, Belo Horizonte (MG) – 1994, Assunção (Paraguai) – 1995, Campinas (SP) – 1997 e Porto Alegre (RS) – 2001. Também ajudou na implantação de outras quatro igrejas: Salvador (BA) – 1997, Recife (PE) – 1999, Brasília(DF) – 1999, na missão de apoio a Goiânia (2014) e na implantação da igreja de Ribeirão Preto (2017). Por fim, deu início em 1999 ao setor de Guarulhos, que em 2011 se tornou uma igreja.

 

Somos parte do movimento das Igrejas de Cristo Internacionais (ICOC).

Saiba mais a respeito de nossas igrejas pelo mundo nos endereços:

 

www.disciplestoday.org e http://www.icochotnews.com/ (em inglês)

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Um grupo de discípulos brasileiros denominado Círculo de Aprendizagem reuniu esforços para escrever a história da Igreja de Cristo Internacional no Brasil. O fruto deste trabalho está disponível para leitura no link abaixo. Convidamos você a conhecer mais sobre essa história:

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História da Igreja de Cristo Internacional no Brasil

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NO QUE CREMOS:

As seguintes convicções são expressões afirmativas da nossa fé e estilo de vida em Jesus Cristo.

 

Deus: Pai, Filho e Espírito Santo

 

Nós acreditamos no único Deus, que criou os céus, a terra e a humanidade. Nós adoramos o Pai que trouxe o mundo à existência. Nós adoramos Jesus, o Filho, que morreu na cruz para nos resgatar do pecado. Nós adoramos o Espírito Santo, que habita em nós e nos dá poder para vencer a obra da natureza pecaminosa.

 

Nosso propósito eterno é conhecer Deus e glorificá-lo como Deus e deixar nossa vida brilhar para que outros enxerguem a Deus. Adoramos ao Pai, que é sobre todos, por meio de todos e em todos; a Jesus, o Filho, que foi declarado tanto Senhor como Cristo; e ao Espírito Santo, que habita em nós e nos dá poder para vencer a obra da natureza pecaminosa (Atos 2:22-36, Romanos 8:12-28).

 

A pedra fundamental da nossa fé é nossa crença em Jesus Cristo. Tudo o que consideramos valioso em nossa fé provém das suas palavras e da sua maneira de viver (João 3:16, João 12:47-48, 1 João 2:5-6).

 

A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada e infalível. Ela é afiada, poderosa, efetiva, desafiadora, reveladora e encorajadora quando é reverenciada, estudada, pregada, ensinada e obedecida, porque ela provém do nosso Criador e portanto é relevante a todas as gerações (1 Timóteo 4:13, 2 Timóteo 3:16-17, 4:1-5, Hebreus 4:12-13).

 

 

Evangelho

 

O evento culminante da fé cristã ocorreu entre a época da Páscoa e Pentecostes, do final dos evangelhos até o começo de Atos. A morte, o sepultamento e a ressurreição do Cordeiro perfeito de Deus são a substância da nossa fé. Muitos foram testemunhas oculares do Jesus ressurreto como “Senhor e Cristo” e ouviram a promessa de que aquilo era para todos.

 

Nossa salvação depende totalmente da obra de Deus, e não das nossas boas obras. Essa obra resgata aqueles que ouvem, creem e obedecem à mensagem do evangelho por meio do batismo em Cristo mediante sua fé no poder de Deus e continuam a permanecer fiéis até a morte (Romanos 2:7, Atos 2:22-37, Efésios 2:8-10, Colossenses 2:12, Hebreus 10:32-39, Tiago 1:12).

 

Nossa missão terrena envolve a participação de cada membro na Grande Comissão de “buscar e salvar o perdido”. Cremos que as pessoas sem Cristo estão perdidas e precisam nascer de novo. Nosso testemunho deve estar em sintonia com a maneira de viver de Jesus de realizar boas obras, amparar e encorajar outros cristãos ao redor do mundo, e lembrar dos pobres (Mateus 28:19-20, Romanos 3:23, Atos 10:37-38, Colossenses 3:1-6, Lucas 19:10, Gálatas 2:10, Tiago 1:27).

 

Nossa motivação de amar a Deus, amar uns aos outros e amar o perdido é motivada pelo amor de Deus por nós, demonstrado, em sua maior forma, pela morte sacrificial de Jesus Cristo em uma cruz por nossa causa (2 Coríntios 5:14-21, 1 João 3:16, Lucas 10:27).

 

 

A Resposta Individual

 

Como discípulos de Jesus, nós rendemos nossa vida ao seu senhorio. Nós nos alegramos em nossa adoção como filhos de Deus e cada um de nós aceita o chamado para ser santo e seguir o exemplo de Jesus.

 

Nossa conversão começa com a fé em Jesus Cristo e em sua morte e ressurreição dos mortos. Os passos subsequentes devem incluir o arrependimento inquestionável de pecados e a adoção da vida de discípulo. Por último, nos tornamos cristãos pelo milagre do renascimento com nossa imersão na água para o perdão dos pecados e a promessa de que Deus nos dará o dom do Espírito Santo (João 20:31, Lucas 14:25-33, Atos 2:38-41, Romanos 10:9, Tito 3:3-5).

 

Deus deseja um relacionamento pessoal conosco e a nossa resposta a Ele é obedecer aos dois maiores mandamentos: amar a Deus com todo o nosso coração, alma, mente e força e amar o próximo como a nós mesmos. Esse relacionamento deve ser nutrido por meio da oração e da meditação nas Escrituras, e envolve o compromisso de se negar diariamente e perseverar até o fim (Marcos 12:28-30, Lucas 9:23, 14:33, Romanos 2:7, Gálatas 6:9).

 

Nossa santidade na vida diária é um mandamento de Deus. Desde o batismo somos chamados para nos separarmos do mundo e dos caminhos do mundo (santificar-se) e viver como santos de Deus (Efésios 1:1, 2:1-4, 1 Tessalonicenses 4:3-8, 1 João 2:15-17). Tendo em mente a santidade, os casamentos dos cristãos devem acontecer somente com aqueles que “pertencem ao Senhor”, de acordo com a definição bíblica do que significa “pertencer ao Senhor” (2 Coríntios 6:14-7:1, 1 Coríntios 7:39).

 

 

A Igreja

 

Como membros do corpo, somos ligados pela nossa imersão na água, que nos uniu com a morte de Cristo e que trouxe consigo a promessa do perdão absoluto, do Espírito Santo e de uma vida nova. Juntos, formamos o corpo de Cristo, uma comunidade onde cada membro pertence um ao outro e é comprometido a ajudar os demais a serem como Jesus.

 

Nossa congregação é constituída de discípulos batizados, que se comprometem a viver vidas santas, esforçando-se para participar das reuniões do corpo e para ter relacionamentos “uns aos outros” alegres, desafiadores e encorajadores, que exortem uns aos outros ao amor e às boas obras (Atos 2:42, Romanos 12:10, Hebreus 3:12-13, 10:24-25).

 

Nosso culto em comunidade inclui nossa devoção à Palavra de Deus, à oração, ao convívio e à Ceia do Senhor. Já que tudo que desfrutamos nessa vida é um presente de Deus, concordamos em contribuir alegre e sacrificialmente com as nossas finanças para a igreja, para que o ministério de Jesus avance em nossas comunidades e ao redor do mundo (Atos 2:42-47, 1 Coríntios 10:17-34, 1 Coríntios 9:7-14, Filipenses 4:14-19).

Acreditamos que a igreja pode dar suporte financeiro às mulheres à medida que elas servem no imprescindível papel ministerial de evangelizar, batizar, ensinar, aconselhar e treinar outras mulheres. Além disso, reconhecemos o valor e a influência significativa que todas as irmãs podem ter na vida dos irmãos (1 Coríntios 9:5, Tito 2:3-4, Atos 18:24-26, Romanos 16:1-15).

 

A responsabilidade pela tomada de decisões em nossa congregação cabe unicamente aos discípulos de São Paulo. Buscamos e mantemos laços com outras congregações, solicitando, dando e recebendo ajuda e influência espiritual (1 Pedro 5:5).

 

Nossa comunicação dentro da igreja e fora da nossa irmandade deve sempre ser genuína, respeitosa e nunca deliberadamente antagônica. Nós afirmamos a autoridade de uma liderança exemplar – incluindo as responsabilidades pastorais de levantar e construir a igreja de acordo com suas necessidades e de discipliná-la para protegê-la (1 Pedro 2:17).

 

A resolução madura de conflitos é uma prioridade para as nossas igrejas e pode eventualmente necessitar de ajuda de fora da nossa própria congregação. Nós concordamos em obedecer às escrituras que insistem na resolução espiritual de conflitos, na renúncia à fofoca e à calúnia (1 Coríntios 5:1-13, 6:1-8, Filemon).

NO QUE NÃO CREMOS:

Tão importante quanto esclarecer e afirmar aquilo em que acreditamos é expressar repúdio aos princípios que são contrários à fé e à vida agradável a Deus.

 

As afirmações abaixo são expressões da nossa fé em Cristo e estão na forma negativa para que possamos destruir “argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus” (2 Coríntios 10:5).

 

Os fins não justificam os meios. 

Para agradar a Deus, precisamos fazer aquilo que é certo de tal maneira que nenhum princípio das Escrituras seja desrespeitado, caso contrário o resultado final das nossas ações não agradará a Deus. Evangelizar, ajudar pessoas desejosas a enxergarem os seus pecados, ofertar a Deus, dissuadir discípulos de pecarem etc. são exemplos de boas ações que todos os discípulos devem fazer, porém sem jamais usar métodos desrespeitosos, mundanos ou arrogantes (2 Samuel 11).

 

União não é conformidade. 

Em tudo o que fazemos para Deus, Ele deseja que sejamos santos não apenas no nosso agir, mas também no nosso pensar. Ao buscarmos a união pela qual Jesus orou, podemos enfatizar a conformidade (todos precisam ter as mesmas opiniões sobre determinado assunto) ou a união verdadeira, que permite que, apesar de discordarmos, sigamos adiante “num só pensamento e num só parecer” (1 Coríntios 1:10), à medida que buscamos consenso em nossas decisões.

 

Os discípulos possuem liberdade em Cristo para tomar as suas próprias decisões, e são os únicos responsáveis por seus acertos e erros. A responsabilidade da igreja diz respeito a cumprir a dívida de amor que temos uns para com os outros, falar a verdade em amor, carregar os fardos pesados uns dos outros, encorajando e exortando uns aos outros etc. Apesar de ser extremamente doloroso ver um discípulo pecar, é essencial permitir que ele ou ela tenha liberdade para fazer suas próprias escolhas e arcar com as consequências (Romanos 13:8, Efésios 4:15, Gálatas 6:1-2, Hebreus 3:12-14, 2 Coríntios 13:11).

 

Não devemos motivar uns aos outros com base na culpa, medo ou autoridade hierárquica.

Ainda que possam produzir resultados no curto prazo, o medo, a culpa e a autoridade hierárquica (que advém de posições) nos afastam de Deus no médio ou longo prazo, pois carecem do poder que vem do Espírito. “No amor não há medo”. “Agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus”. “Não estamos querendo mandar na sua fé, pois vocês estão firmes na fé. Pelo contrário, queremos trabalhar com vocês para que vocês sejam mais felizes ainda”. (1 João 4:8, Romanos 8:1, 2 Coríntios 1:24, Nova Versão na Linguagem de Hoje).

 

Não devemos firmar posições dogmáticas em áreas de opinião. 

Os capítulos 14 e 15 de Romanos nos chamam a estendermos graça e misericórdia a quem discorda de nós em áreas onde o próprio Deus decidiu não se posicionar de maneira inequívoca. Nas Escrituras, há vários princípios e mandamentos claros, que não podem ser ignorados: a necessidade de amarmos a Deus acima de todas as coisas e uns aos outros como a nós mesmos, a missão de fazermos discípulos, a necessidade de termos fé e sermos batizados para sermos salvos etc.

 

No entanto, há outros princípios que, apesar de importantes, dão margem a diversas interpretações como, por exemplo, como as igrejas devem ser lideradas, ou ainda como colocar em prática os mandamentos uns aos outros do Novo Testamento. Nessas áreas, somos livres para praticar os princípios bíblicos da forma como entendermos ser melhor, respeitando a liberdade dos demais, sem no entanto impor as nossas opiniões aos outros, sob risco de faltarmos para com o amor e termos espírito divisivo (Romanos 14 e 15, 1 Coríntios 8, 9 e 10).

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